Porque tenho muitas fugas e uma enorme incapacidade de conter o que vai cá dentro... Um espaço de partilha e de (re)encontro para poder estar um pouco mais perto de quem estou fisicamente longe.
23 de abr. de 2013
Maria, não me mates que sou tua mãe!
Os Palmilha Dentada estão de boa saúde e recomendam-se! Maria, não me mates que sou tua mãe: "Tragédia ensanguentada, história de amor à novela mexicana, drama musical, humor macabro, a pequenez moral da justiça popular e dos julgamentos em praça pública, a importância do presunto na vida dos seres humanos. Mais coisa, menos coisa... É... É isto!" Gosto especialmente da forma como "recuperam" textos antigos e nos trazem aos nosso dias, promovendo diferentes leituras e interpretações, como se o ser humano, na sua essência continuasse com mais semelhanças do que diferenças :-) Maria foi condenada a morte natural para sempre na forca! E canta: Só se perde o que se tem, ninguém chora o que não sabe! E a vida ensina também que o prazer não é pecado :-) Nada é firme para sempre!
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