Hoje acabei de ler o livro de Valter Hugo Mãe, "O filho de mil homens".
"Esta é a história de Crisóstomo que, chegando aos quarenta anos, lida com a tristeza de não ter tido um filho. Do sonho de encontrar uma criança que o prolongue e de outros inesperados encontros, nasce uma família inventada, mas tão pura e fundamental como qualquer outra." É bonita esta imagem de podermos ser filhos de mil homens e de mil mulheres que através do amor e das relações de amizade cuidam de nós e nos ajudam a crescer mais completos. Como se parte de nós fosse construída por aqueles que amamos e que se cruzam nas nossas vidas. Se formos família jamais nos sentiremos sozinhos.
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