
Pelo título "Inteligência emocional" até pode parecer uma contradição. Associando a inteligência à racionalidade/cérebro e a emoção ao coração constatamos que eles andam normalmente autónomos, os dois bastante fortes e por vezes independentes. Porém, as emoções devem, também elas, ser inteligentes. Inteligentes no sentido de as/nos conhecermos, de as/nos compreendermos e interpretarmos. No sentido em que as usamos inteligentemente para potenciar os nossos estados de glória ou superar os tempos de desespero. Gosto de pessoas emocionalmente fortes, que riem e choram, que gritam e saltam...mas que o sabem fazer com sabedoria e inteligência, respeitando o outro e potenciando as emoções para a conquista da felicidade plena:-)
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